Após sobreviver milagrosamente ao apocalíptico 2012, lá estava eu, novamente acomodado em frente a grande tela, a espera do tão comentado Avatar.
Tentarei ser um pouco mais breve, pois acredito que acabei por me estender demais ao contar de minha última visita ao nickelodeon ( aos que não entenderam, prometo explicar nos próximos post’s)
Após a brava resistência em 2012, chegamos milagrosamente ao ano de 2.154, Colônia Humana de Alfa Centauro, Mais precisamente em Pandora, terra onde vive o povo da floresta, humanóides de estatura mais elevada que o normal, de pele azul e rabo! O atípico herói do filme é um tetraplégico ex-combatente dos EUA, que recebe a proposta de última hora após o falecimento de seu irmão gêmeo.
O épico futurístico sobra em computação gráfica e falta um pouco em historia, não que isso prejudique irremediavelmente a película, mas o filme passa por repetições que poderiam ser evitadas a fim de dar maior consistência a historia e fugir dos chavões do cinema americano. Jake Sully (Sam Worthigton) faz o papel de herói, ou quase anti-herói , que acaba vendendo o povo da floresta por uma promessa de conseguir novamente a capacidade de andar, mas no meio do enredo, ele se apaixona pela briguenta Na’vi, aprende os segredos da floresta e se arrepende de todos os seus cruéis delações e falcatruas.
O filme embora divida opiniões, enche os olhos com sua floresta neon e seus pássaros gigantes em vôos rasantes. Em meio a toda a divergência de opiniões, tire você mesmo suas conclusões, e se possível, confira em 3D
I see you!
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